sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Encontro Regional dos Estudantes de Biologia (EREB)



Dia 14 de novembro de 2011, o IPD Taipal recebeu 22 estudantes, participantes do EREB. A vivência foi das 9:30 até 16:30, quando os participantes retornaram para a UFSCAR.

Pela manhã fizemos um circulo de apresentações e um bate papo sustentável, depois fizemos uma breve caminhada para conhecer os eco sistemas do IPD Taipal. Uma pausa para saudação ao sol, lanche.

A tarde tínhamos a proposta de praticar bioconstrução, assim iniciamos a construção da cerca de bambu do IPD.






e-mail dos participantes da vivência

N o m e e - m a i l

Mariana Caramez m.caramez@yahoo.com.br

Danilo Alexandre Paniguel danilo_paniguel@hotmail.com

Juliana juliana.a.hernandez@hotmail.com

Fabiana fabianaguastini@hotmail.com

Mauro Pedromoniz Arrym mauroarrym@hotmail.com

Júlia jct.julia@gmail.com

Maira maira.figueira@hotmail.com

Karina Gonçalves pi_quena09@hotmail.com

Tagore tagorebio@gmail.com

Forevis cauecenguivadossantos@msu.com

Wesley wezhok@gmail.com

Dany danyabosque@hotmail.com

Bruna bruninharocha_c@hotmail.com

Fernanda Helena Palermo fer.helena@yahoo.com.br

Caio Araujo Trevisan kakoaratre@hotmail.com

Daninha danicargui@hotmail.com

Rayssa rayssamotta@gmail.com

Giselle Martins giselleamartins@gmail.com

Hélio Samuel de A. Albano samuel@itapoty.org.br



Site do evento
https://sites.google.com/site/erebsorocaba2011


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Primeira Semana de agroecologia e 1º Fórum da artitulação regional sorocabana de agroecologia - Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba.

Nos dias 16, 17 e 18 de novembro de 2011, realizou-se a Primeira Semana de agroecologia e primeiro Fórum da artitulação regional sorocabana de agroecologia - Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba. O IPD Taipal foi convidado a colaborar com a semana. Fornecemos os bambus e facilitamos o mini curso de Bio-construção no dia 17 das 14:00 h as 18:00 h.

A partir da necessidade do núcleo APETÊ-CAAPUÃ de Agroecologia da Ufscar, de se construir um banheiro seco, planejamos uma bio-construção usando bambu e barro, para abrigar o banheiro e um quarto para ferramentas.

Antes da prática falamos em sala sobre alguns aspectos e a importância sócio política da bio-construção e do banheiro seco, são técnicas emancipatórias e ajudam a manter a saúde da Mãe Terra. Não polui a água e adubar a terra, benefícios do banheiro seco.

Os detalhes do projeto foram definidos coletivamente, os participantes da oficina se dividiram em grupos de trabalho para cumprir com as primeiras etapas da bio-construção. Abaixo estão algumas fotos da atividade.











Agradecemos aos organizadores do evento em especial ao Prof. Fernando Silveira, Fernando Schneider, Pedro, Rodrigo(Biscoito),Mariana e Juliana.

site do evento

http://www.sorocaba.ufscar.br/ufscar/index.php?nt_id=4239

Esperamos poder trocar sempre com vocês, saudações Permaculturais!

sábado, 5 de novembro de 2011

Seqüência do Curso de Manejo e Aproveitamento Sustentável do Bambu

Por Ricardo Pereira da Silva

No final de julho deste ano houve o "curso de manejo e aproveitamento sustentável do bambu" na sede de nosso instituto. Nos dias de curso nosso instrutor, Guillermo Gayo do "Takuara Rendá - Centro de Referência de Permacultura" do Paraguai, nos tornou cônscios da premente necessidade de entendermos a relação orgânica estabelecida entre o bio-construtor e o "ser" vegetal, o bambu, isto é, que não se trata de uma relação coisificada, o bambu não é um mero material a ser usado em uma construção.

Nos dias 22, 23 e 24 do referido mês o lado prático, coerente com o andamento orgânico, pari passu resultou na montagem de uma estrutura de vigas recíprocas para cobertura feita de 42 vigas de Tuldoides de 1,30m de comprimento, resultando numa cobertura de 5,50 de diâmetro. Vários participantes aprenderam a dar o nó de Milcíades, que permite amarar com firmeza varas de bambu com fios de poliamida, substituindo com vantagem pregos e parafusos.

Não olvido que o projeto é a consecução da cozinha comunitária e que no final de julho demos andamento, durante o curso, visto ele teve início quando colhemos bambu no dia 27 de maio (quarto dia da minguante). Deste modo, ainda estamos no processo de construção e hoje finalizamos mais mais uma etapa, concluímos o piso constituído de bambu e adaptamos o teto (estrutura de vigas recíprocas) montado nos dias do curso sob a orientação de Guillermo Gayo.

Reiteramos, seguimos os princípios da permacultura e a construção da cozinha começou quando colhemos as varas de bambu mossô, tuldoides e phyllostachys aurea. Hoje encerramos apenas um ponto do processo. Todavia outros nos esperam e a cozinha comunitária sobejamente merece esta designação sobretudo porque sua construção só vem sendo possível justamente por ser realizada de maneira coletiva, por mutirões. Por isso nosso instituto está aberto àqueles que quiserem pensar e agir coletivamente, maximizando o uso de insumos de que dispomos, isto é, o menos dependente possível de materiais convencionais a partir de técnicas da bio-construção que têm como escopo menos impactar o meio ambiente. A seguir fotos da cozinha que temos hoje:


Ricardo, Mario, Oswaldo(da esquerda para a direita) e Eugênio (em pé).